Cristina Mortagua

Em 1998 Cristina Mortagua entregou sua vida a Jesus numa igreja da Sara Nossa Terra. Na época, já se falava que era mais um caso de crente oba-oba. Era um tempo em que “ex-modelo de revista masculina virando crente” ainda dava notícia em veículo de expressão nacional. Os flashs não duraram muito e passados alguns meses, Mortagua voltou para o esquecimento midiático.

Cristina Mortagua viveu em ritmo de montanha russa desde o final dos anos 80. Dona de uma beleza celebrada, mas de potencial limitado às fotos para revistas masculinas, bebidas e biquínis, Mortagua deveria saber que assim como os atletas de futebol, com quem tanto se envolveu amorosamente, sua carreira tinha prazo de validade curto.

Cristina fez muitos trabalhos de expressão, deve ter ganhado muito dinheiro, mas como veio declarar nos testemunhos de sua conversão: “gastei muito, fui roubada por empresários, me meti com droga, curti muito, etc...”.



Como crente, Cristina logo descobriu que a indústria de testemunhos exigia lá algum preparo e a moça tinha que viver. Vai dai, que em 99, quando a Playboy andou fotografando novamente modelos de 10 anos passados, Cristina anunciou que iria posar nua novamente, para desespero do pastor, risos.

No ano 2000, numa daquelas matérias que em nada refletem a realidade dos evangélicos, mas que pega um subconjunto mínimo para extrair verdades gerais, Mortagua foi uma das figuras a protagonizar a matéria: “Tolerante na área dos costumes, igreja evangélica atrai ricos e famosos (Veja - 4/10/2000)”. E desde então Cristina seguiu se dizendo evangélica, quando lhe era conveniente.
Em outras ocasiões, contudo, o discurso era: "Não sou carola. Ninguém no mundo me dita regras ou controla o que eu faço. Se um dia tiver vontade de tirar a roupa outra vez, vou tirar." (O Estado de S.Paulo - 26/1/2003). No fim de 2003, novo casamento com o jogador Djair e a moça só sossegou por um tempo. A cerimônia foi evangélica!



Segundo um dos seus pastores na Sara Nossa Terra Barra, Mortagua não aceitava orientação pastoral, pouco ia a igreja e, quando confrontada por certas atitudes acabou sumindo da comunidade, mas para mídia, seguia se dizendo evangélica.

Ano passado, novamente separada, a modelo faz um ensaio sensual com seu filho (14 anos na época) e lhe aplica um beijo na boca pra lá de demorado e libidinoso.

Obviamente, com um escândalo envolvendo sexo, pedofilia e incesto ao vivo e a cores, Cristina conseguiu o que queria: APARECER e sorver um pouco daquilo que ela se viciou, a fama. Infelizmente, os holofotes logo se apagaram e o que era esperado (trabalhos, shows, etc.) não foi consumado. Quem iria querer associar-se a um absurdo destes?

Há um ano após a polêmica do vídeo.
O que Cristina conseguiu foi processos do pai, do ministérios público e as páginas policiais. Passado um ano, a sua figura é de dar pena. Foi embora o resto de viço de seu rosto. Claramente, na ausência de seu vício principal, Cristina se entregou a outros vícios. Quando Mortagua entregou a sua vida a Cristo, ela vivia o primeiro vale da sua vida pessoal e profissional. O caminho a sua frente era de um recomeço, agora com o Pai. Não sei o que lhe era reservado, mas certamente, a montanha adiante dela não era a mesma que a levou ali. Não seriam ensaios sensuais, filmes eróticos e coisas assim que o Pai pretendia para a sua vida.

Ver Cristina beijando sua criança daquela forma e depois olha-la desfigurada, fazendo acusações a seu filho (não importa se são verdadeiras ou não, uma mãe sempre será a última a lançar o nome de seu filho na sarjeta.) é triste demais.

Fonte:Genizah
Comentários
0 Comentários

0 comentários:

Postar um comentário

Obrigado pelo seu Comentário
Doidos por Cristo